Nunca esteve tão presente a preocupação de preservar a terra, o ar, as águas, os seres vivos e evitar o colapso do planeta. Esta análise baseia-se nos trabalhos, inquietações, princípios que permeiam o saber de Roberto Burle Max, viver integrado à natureza. A contemporaneidade de seus projetos nos mostram o intercâmbio e a reaproximação do homem com a natureza. Cabe observar a frase do pensador Gropius – fundador da Bauhaus – “a sombra de uma marquise não é igual à sombra de uma árvore”. Seus jardins mostram soluções formais abstratas, composições cromáticas numa postura de pós-modernidade que não renega a história, mas incorpora o passado como fonte de conceitos e pesquisas. “A obra de arte é destinada a externar um pensamento que nunca termina”, libera a imaginação do observador, do usuário.
Gostou das dicas?
Agende uma conversa com a Chris Lago Arquiteta.